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Crédito fumaça: Entenda essa modalidade de crédito

Com certeza você já ouviu falar no crédito fumaça, mas você sabe como ele funciona? Trata-se de um recurso para empreendedores utilizarem seus recebíveis com o objetivo de fortalecer o capital de giro do seu negócio. A solução é uma alternativa importante no acesso ao crédito a uma grande parcela de empresas, inclusive para as negativadas, porque é isento de IOF e tem  juros mais baixos e atraentes. Vamos entender os detalhes dessa operação? 

O que é crédito fumaça?
É uma modalidade de empréstimo em que a empresa utiliza os recebíveis futuros como garantia. Essa entrada de recursos vem das vendas feitas por meio da Mokininha, máquina de cartão de crédito e débito.

Assim, por causa dessa garantia, uma boa parcela de empreendedores que teriam o crédito negado em decorrência das restrições financeiras, pode ter agora acesso a um recurso importante para manter suas operações.


Como funciona?
Fazemos uma previsão do que vai entrar no caixa da empresa, baseada no histórico de recebíveis dos últimos meses. Com base nessas informações, liberamos o crédito.

Uma vez que os recebíveis são usados como garantia, conseguimos ofertar melhores condições de pagamento, como juros mais baixos.

Com a Moka Pay, o crédito fumaça pode ser solicitado por empresas que tenham alcançado uma média de volume de vendas com cartão acima de R$ 50 mil mensais e que estejam usando a Mokininha por no mínimo 3 meses.

Qual a importância desse crédito para os empreendedores/lojistas?
O crédito fumaça é uma modalidade de obtenção de recursos muito mais acessível para pequenos e médios empreendedores que, em outros modelos, teriam sido negados.
Esse recurso também pode ser bastante estratégico para as empresas, pois é possível conseguir crédito em meses em que o fluxo de vendas é menor, e contar com as vendas com cartão em períodos de maior movimento para pagar a dívida.

Então, se o lojista vender bem, ele vai conseguir quitar rapidamente o crédito obtido. Mas se a performance não for como o esperado, ainda assim, ele vai precisar direcionar apenas um percentual de suas vendas para arcar os custos do crédito.

Além disso, vale ressaltar o quanto o capital de giro é importante para as atividades do pequeno e médio empreendedor. No geral, o pequeno empresário não trabalha com um capital de giro muito amplo. Assim, o tempo entre a compra do insumo e a venda dos produtos é muito estreito, dificultando o controle financeiro.

Por isso, buscar meios vantajosos para injetar recursos no negócio de uma forma sustentável é fundamental. E o crédito fumaça surge como uma alternativa viável para compor o capital de giro e manter as operações em pleno funcionamento.

Independentemente da modalidade de crédito, é sempre importante que essa decisão seja precedida de um bom planejamento. Isso vai evitar comprometer o caixa do negócio e prejudicar as finanças do negócio. De uma forma estratégica, o crédito fumaça pode, assim, ser uma ótima alternativa para garantir recursos para um crescimento do empreendimento.

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10 maiores tendências em que realmente vale a pena apostar

As tendências de marketing digital para 2022 apontam para um futuro de boas oportunidades. São novas tecnologias, mudanças no mercado publicitário, questões sociais e ambientais (que ainda não resolvemos) e até um novo universo para explorarmos — o metaverso. Entenda agora como vai ser o marketing neste ano.
2022 é ano de Copa do Mundo e Eleições, que prometem movimentar as redes sociais como nunca. É o ano em que esperamos superar a pandemia de coronavírus, embora o cenário ainda seja imprevisível. Também é ano de acompanhar o que as tecnologias de dados, inteligência artificial e o tão falado metaverso vão trazer para nós. Vamos começar a analisar as principais tendências agora, para saber como se preparar melhor para elas. Elas são:


1. Experiências híbridas 

2020 foi ano de pandemia e distanciamento social. 2021 nos assustou com picos de casos e mortes, mas a vacinação trouxe alívio e esperança. E 2022, como vai ser?

O cenário ainda é instável. Nem mesmo os cientistas podem apontar como vão ser os próximos meses. Mas já vivenciamos um arrefecimento da pandemia, que nos permite ter uma vida mais próxima do que tínhamos antes de março de 2020.

Nessa retomada, as experiências híbridas – que mesclam atividades presenciais e remotas – vão ajudar as pessoas a enfrentar a realidade.

De acordo com levantamento da Deloitte, 75% dos executivos globais pretendem investir mais em experiências híbridas nos próximos anos, motivados pelas possibilidades de personalização, inovação, conexão com o cliente e inclusão. Tudo isso, porém, exige investimentos em infraestrutura que ainda são um desafio, principalmente para as pequenas empresas.

É muito provável que muitas dessas experiências se mantenham mesmo depois que a pandemia for superada. Afinal, o coronavírus impôs novos hábitos à sociedade, que já se incorporaram ao dia a dia, e acelerou a transformação digital das empresas, que era apenas questão de tempo.

Nas empresas, o modelo de trabalho híbrido já vem sendo adotado. Em pesquisa realizada pelo Google entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, a maioria (44%) das empresas brasileiras respondeu que já estava utilizando o formato híbrido.

No marketing, os eventos híbridos, realizados presencialmente e transmitidos online, também devem ser uma tendência. Dessa forma, eles podem abranger participantes de outras cidades ou que ainda não se sentem à vontade de estar em eventos presenciais.

Entre as experiências híbridas, é possível pensar também nas operações omnichannel. A possibilidade, por exemplo, de comprar um produto no e-commerce e retirar na loja física em menos de 1h já é uma realidade. E esse tipo de experiência deve ser aprimorada em 2022 para atender melhor o consumidor da era digital e pós-pandemia.

2. Adaptação à era sem cookies

Ao longo de 2021, este assunto tomou as discussões do mercado digital: o fim da era dos cookies de terceiros. Mas você sabe por que essa medida afeta o marketing digital?

São os cookies de terceiros que sustentam o modelo gratuito de internet que temos hoje. Empresas como Google e Facebook captam os dados dos usuários para oferecê-los aos anunciantes, que assim podem conhecer melhor seus consumidores e segmentar e personalizar suas estratégias de marketing e publicidade.

A preocupação do Google e outros importantes players do mercado digital é com a privacidade dos usuários. Escândalos como o Cambridge Analytica acentuaram as preocupações com a proteção de dados pessoais, que podem acabar sendo usados de maneira indevida. É também nesse cenário que surgem as leis de proteção de dados pessoais, como a LGPD no Brasil. A nova legislação entrou em vigor em 2021 e exigiu uma adaptação dos agentes públicos e privados para definir suas políticas e práticas de privacidade de dados.

Portanto, o ano de 2022 tende a gerar ainda muitos debates sobre como superar o fim dos cookies de terceiros e trabalhar com dados de usuários de maneira segura e transparente.

A partir de agora, os profissionais de marketing devem focar na coleta de dados first-party, ou seja, que são coletados por eles mesmos diretamente com os usuários.

Criar relações próximas e diretas com os consumidores provavelmente é a melhor saída para lidar com um “cookieless future”, embora o mercado ainda tenha muito a discutir sobre esse assunto este ano.

3. Conteúdo baseado em dados

As discussões sobre o uso de dados estão aquecidas, especialmente pensando em proteção e privacidade. Mas isso não quer dizer que o big data vai deixar de existir ou que a inteligência de negócios vai deixar de olhar para infinidade de dados sobre usuários e consumidores.

No marketing de conteúdo, porém, 2022 deve trazer o desafio de incorporar os dados à produção de conteúdos, de maneira que eles sejam mais informativos e relevantes.

Para isso, é preciso deixar para trás a era da produção frenética de posts e ebooks. A descoberta do poder do marketing de conteúdo em engajar os consumidores e gerar mais visibilidade para empresas — especialmente na busca orgânica do Google — levou muitas marcas a criar materiais superficiais, sem qualquer relevância. A internet ficou cheia desse tipo de publicação.

Agora, o conteúdo que vai se destacar em 2022 é aquele que for produzido com embasamento, a partir de análises e exemplos da realidade. Então, é preciso reduzir o ritmo de produção e focar na qualidade.

De acordo com uma pesquisa do Content Marketing Institute (CMI), 74% das empresas B2B entrevistadas atribuíram o sucesso da sua estratégia de marketing de conteúdo ao valor que o conteúdo oferece aos consumidores. Portanto, o foco está na qualidade da produção.

Tanto as pessoas quanto o Google gostam de textos confiáveis, que trazem informações corretas e atualizadas, que se baseiam na realidade que os dados revelam. Por isso, a etapa de pesquisa e planejamento dos conteúdos vai ganhar ainda mais importância no próximo ano.

4. Custo-benefício de marketing de conteúdo e SEO

A pandemia trouxe uma série de desafios financeiros. Para as empresas e os consumidores, era hora de conter gastos diante de um cenário tão incerto.

Embora o consumo já tenha melhorado, principalmente nas compras online, o ambiente econômico no Brasil segue desfavorável, com o dólar e a inflação em patamares altos. A realização de eleições em 2022 tende a trazer ainda mais instabilidade política e econômica.

Por isso, o marketing também precisa ficar de olho na economia, na alta dos preços e nos hábitos de consumo dos brasileiros, que afetam o caixa das empresas. Em 2022, esse cenário pode afetar os investimentos em marketing e publicidade.

Por isso, marketing de conteúdo e SEO tendem a ser estratégias privilegiadas no orçamento das empresas. Afinal, não exigem investimento direto em mídia e trazem resultados consistentes no médio e longo prazo. A produção de conteúdo e a otimização de páginas são estratégias orgânicas com alto poder de retorno sobre investimento.

Não é por acaso que a pesquisa do Content Marketing Institute mostra que os negócios tendem a investir mais nessas estratégias em 2022. Segundo o relatório, 75% das empresas B2B mais bem sucedidas esperam que o orçamento de marketing de conteúdo aumente em relação a 2021.

5. Mudanças no streaming de vídeo

Alguns anos atrás, as tendências de marketing digital apontavam para a força dos vídeos na internet. Essa tendência não só se consolidou nos sites, blogs e redes sociais, mas também trouxe novos formatos que tendem a se fortalecer e se tornar mais complexos no futuro.

O mercado de streaming de vídeo mostra isso atualmente. Um estudo da Kantar mostrou que mais da metade dos usuários de internet usaram serviços de TV por assinatura ou streaming de vídeo “na última semana”. Entre eles, 65% assistiram a duas horas ou mais de conteúdo pago diariamente.

Porém, esse mercado está cada vez mais complexo. Se antes a Netflix dominava, hoje já concorre com serviços como HBO Go, Disney+, Globoplay e Apple TV+. Antonio Wanderley, CEO da Kantar/Latam, afirma que a presença de vários players pode ser positiva, mas também paralisar os consumidores com tantas opções — o que chamamos de “paradoxo da escolha”.

Dessa forma, o modelo de assinaturas avulsas pode ser colocado em xeque. Isso pode levar a novos formatos de parcerias comerciais e publicidade nas plataformas, até mesmo a união de players de streaming oferecendo promoções e pacotes em conjunto.

Ainda no formato de streaming, outra tendência importante é o Live Streaming, ou seja, a transmissão ao vivo de conteúdos, sem necessidade de fazer download de dados. Com esse recurso, as marcas podem fazer transmissões online de eventos — inclusive no modelo híbrido, como falamos antes.

Além disso, o próximo ano tende a trazer ainda mais transmissões de Live Commerce, que se popularizou durante da pandemia e foi bastante usada em 2021.

A Black Friday 2021, por exemplo, teve diversas marcas utilizando o Live Commerce, com artistas e influenciadores famosos para promover as vendas. A Magazine Luiza, por exemplo, trabalhou também com anunciantes de grande porte, como Itaú e Toyota, na sua transmissão.

6. Evolução do social commerce

Passamos boa parte do dia nas redes sociais. Usamos essas plataformas para interagir com amigos, seguir personalidades que admiramos, saber as notícias do mundo, mostrar momentos do nosso dia a dia — e, é claro, descobrir e comprar novos produtos.

As pessoas estão dispostas a comprar nas redes sociais. De acordo com dados da Hootsuite e We Are Social, as novas gerações já estão usando mais as redes sociais (53.2%) do que os mecanismos de busca (51.3%) para pesquisar informações sobre marcas.

Além disso, uma pesquisa da Opinion Box mostrou que 82% das pessoas seguem alguma marca ou empresa no Instagram, e 52% já compraram algum produto ou serviço que descobriu na rede social.

Se o consumo faz parte das nossas vidas, é claro que também faz parte das redes sociais. Por isso, cada vez mais as plataformas estão aprimorando seus recursos de social commerce.

O Instagram lançou sua ferramenta de vendas — a Loja do Instagram — em 2018, mas anuncia novidades a cada ano. Para 2022, a expectativa é que a plataforma disponibilize globalmente o Instagram Checkout, que é a possibilidade de finalizar as compras dentro da loja no Facebook ou Instagram, sem precisar deixar o app.

Essa possibilidade só está disponível atualmente para perfis qualificados nos Estados Unidos. Mas há planos de longo prazo para disponibilizar em outros países.

Além da evolução das plataformas, espera-se também que o hábito de pesquisar produtos e comprar nas redes sociais se popularize entre os consumidores brasileiros. A pesquisa da Opinion Box mostrou que a Loja do Instagram, embora já exista há anos, ainda é pouco efetiva — sequer é conhecida por mais de um terço dos usuários.

Outra plataforma que vem se destacando no social commerce é o TikTok. A rede social que popularizou os vídeos curtos já tinha diversos influenciadores indicando produtos nos seus conteúdos, enquanto os seguidores imploravam pelo link de compra nos comentários.

Em 2021, a plataforma anunciou uma parceria com o Shopify para permitir que os criadores adicionem uma aba de compras no seu perfil. O recurso ainda é novidade e está em teste nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, mas promete se expandir em breve.

De qualquer forma, os movimentos do TikTok no social commerce são evidentes. Não por acaso, a plataforma anunciou o TikTok Kitchens, que vai levar as receitas de maior sucesso na rede social para restaurantes dos Estados Unidos. É só um gostinho do que essa rede social pode promover no mundo do consumo.

7. Novos tipos de influenciadores

Se você ainda está tentando entender como os influenciadores digitais têm tanto poder, está na hora de se atualizar logo para acompanhar os novos perfis de influencers que estão surgindo por aí.

O marketing de influência já não é novidade. Faz anos que os influenciadores estão divulgando produtos e associando sua imagem às marcas. Mais recentemente, muitas empresas aprofundaram essa relação transformando influenciadores em embaixadores, que se tornam a cara da marca em parcerias de longo prazo.

Em 2021, vimos surgir também novos tipos de influenciadores. Os atletas se tornaram influencers, especialmente com nomes como Rebeca Andrade (da ginástica), Douglas Souza (do vôlei) e Rayssa Leal (do skate). Não que isso seja uma novidade, mas as Olimpíadas de Tóquio alavancaram esse tipo de influenciador.

Outro tipo de influenciador que ascendeu são os virtual influencers. Eles não são de carne e osso, mas já estão nas campanhas das marcas e na admiração dos usuários. Perfis como Miquela, noonoouri e, no Brasil, a SATIKO, já têm milhares de seguidores e parcerias com empresas. Em 2022, esse tipo de perfil deve crescer ainda mais.

Mas o marketing de influência não se faz apenas com grandes nomes e perfis com milhares de seguidores. Outro tipo de influenciador que cresceu neste último ano foram os próprios colaboradores das empresas.

Sim, a solução pode estar dentro de casa! Seus colaboradores conhecem a sua empresa, incorporam a sua cultura e podem influenciar sua rede de contatos. Mesmo que sua audiência seja pequena, o poder de influência é grande.

8. Diversidade e inclusão no marketing 

Trabalhar com diversidade e inclusão é um compromisso que o marketing deve assumir. Philip Kotler, ao desenvolver o conceito de Marketing 3.0, já avisava às marcas: o consumidor não quer mais apenas comprar — ele quer que você defenda causas, assuma compromissos com o planeta e gere impacto positivo na sociedade.

Muitas marcas já assumiram esses compromissos em suas campanhas. Criam anúncios que incluem pessoas negras e indígenas, que se posicionam a favor de pessoas LGBTQIA+, que defendem os direitos das mulheres. Sim, essa já é uma grande evolução no marketing!

Porém, os consumidores querem mais. A diversidade e a inclusão devem ir além do que mostram as câmeras. Nos bastidores das empresas — ou seja, na gestão, no quadro de funcionários, no desenvolvimento de produtos —, devem estar pessoas de diversas origens, religiões, cores, etnias, gêneros, orientações sexuais, capacidades e outras diferenças.

Se o marketing for apenas cosmético, a marca perde credibilidade. Dependendo da gravidade da situação, pode parar no agressivo julgamento das redes sociais.

Por outro lado, uma gestão diversa e inclusiva, que se reflete no marketing, conquista não só consumidores, mas também admiradores e defensores.

Isso é ainda mais evidente entre as gerações mais novas. No gráfico abaixo, de uma pesquisa da Deloitte, você pode ver que pessoas de 18 a 25 anos prestam mais atenção à publicidade inclusive na hora de tomar decisões de compra.

Além disso, a esmagadora maioria (94%) de consumidores da Geração Z — nascidos entre 1995 e 2010, aproximadamente — espera que as marcas tomem uma posição sobre questões sociais.

O papel do marketing é essencial para isso, desde que não seja apenas pensando na imagem da marca. As equipes precisam fazer um esforço no processo de criação para enxergar e abraçar a pluralidade.

O Think With Google sugere, por exemplo, dar visibilidade às “buscas invisíveis”, que revelam o que algumas minorias querem encontrar na internet e resolver na sua vida. Nas pesquisas de palavras-chave, você pode identificar essas necessidades e produzir conteúdos que atendam esses consumidores.

Além disso, entenda como interagir com as comunidades, mas não de maneira impositiva. Em 2022, as marcas devem procurar soluções de marketing que conversem com os públicos de maneira inclusiva e dialogada para serem relevantes para as pessoas.

9. A urgência da responsabilidade ambiental


As questões climáticas não são apenas uma preocupação para o planeta — elas já são uma emergência. Já faz anos que os especialistas alertam as grandes nações sobre a necessidade de frear a emissão de gases poluentes e evitar a destruição do planeta.

As empresas também já sabem que devem assumir compromissos com o meio ambiente, não apenas no discurso do marketing verde, mas principalmente na prática, nos processos, na essência dos seus negócios. Assim como as questões sociais, os consumidores também valorizam empresas com compromissos ambientais.

Portanto, mais uma vez, não estamos falando de algo novo. Porém, a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), realizada entre outubro e novembro de 2021, mostrou que não dá mais para adiar as medidas de preservação do planeta.

No contexto da COP26, grandes anunciantes do mundo inteiro cobraram os gigantes da internet para evitar que disseminem fake news sobre as mudanças climáticas. Em outubro, o Google já havia anunciado que baniria anúncios negacionistas sobre o clima em suas plataformas, inclusive o YouTube.

Por isso, em 2022, as empresas não vão mais poder fugir desse tema. Sustentabilidade não é mais apenas separar o lixo reciclável — é o compromisso com a produção sustentável em toda a cadeia de valor.

Portanto, é também um compromisso do marketing, que deve transparecer para o consumidor os valores que a marca defende e a mensagem que deseja passar. É preciso contar uma história autêntica sobre os seus compromissos com o meio ambiente.

Nesse tema, a Patagônia é uma das marcas mais ativistas. A responsabilidade ambiental faz parte do DNA da marca.

São diversas ações em prol do meio ambiente, desde a produção de conteúdos em vídeo, como o filme We The Power (que você pode ver logo abaixo), até medidas políticas, como o boicote à publicidade no Facebook, por espalhar desinformação sobre as mudanças climáticas.

É papel do marketing gerar valor para a sociedade como um todo, não apenas para a imagem e os lucros da empresa. Por isso, a responsabilidade social e ambiental deve ser central para os negócios, em um processo que vem sendo chamado de ESG (Environmental, Social and Governance).

10. Exploração do metaverso


Por fim, vamos falar de uma palavra que tomou as discussões do mercado digital e chegou até a ser reportagem no Fantástico: o metaverso.

Embora o conceito não seja novo — nem na teoria, nem na prática —, foi Mark Zuckerberg quem colocou essa palavra nas conversas do mundo inteiro. Em outubro de 2021, o criador do Facebook anunciou que sua empresa passaria a ter um novo nome: Meta, em alusão ao metaverso, que é a nova realidade que ele quer construir.

O metaverso representa um momento das nossas vidas em que o digital vai ser mais importante que o físico. Embora pareça futurístico, essa realidade já faz parte do nosso dia a dia — por exemplo, quando damos mais importância para a nossa imagem nas redes sociais do que na vida real…

Na prática, o metaverso é um tipo de universo virtual, que engloba tecnologias de realidade virtual, realidade aumentada, inteligência artificial e, é claro, a internet. Algumas plataformas, especialmente de games, já operam com esse tipo de tecnologia.

E é nesse novo universo que as marcas vão começar a operar. Se a vida passa a acontecer em uma realidade virtual, é lá que as marcas querem estar. Por isso, 2022 e os próximos anos devem ser um momento de exploração desse novo território.

Os influenciadores virtuais, que vimos anteriormente, podem ser um caminho para isso. O social commerce, que também já vimos neste artigo, deve encontrar novas oportunidades de vendas no metaverso.

Mas muitos outros espaços de mídia e relacionamento devem surgir, principalmente em experiências imersivas para o consumidor, integradas com entretenimento.

Vai ser o ano dos primeiros passos de muitas marcas nesse novo universo. Outras marcas, por outro lado, já estão explorando o metaverso. É o caso da Gucci, que criou uma experiência de marca na plataforma de games Roblox — o Gucci Garden Experience.

Portanto, o futuro, embora imprevisível, vai trazer muitas novidades em 2022. Quem trabalha com marketing já sabe que essa área é dinâmica e veloz, mas o avanço das tecnologias e do comportamento do consumidor está acelerando ainda mais as mudanças.

O que você achou deste conteúdo? Vai implementar alguma nova estratégia no seu negócio neste ano? Não se esqueça de seguir a gente nas redes sociais Facebook e Linkedin para mais conteúdos assim.

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Saiba como usar e-mail marketing para melhorar suas vendas!

No post de hoje, você vai aprender a criar estratégias de e-mail marketing para vender mais. Vamos lá?
Direcionar e-mail marketing para vendas pode trazer uma série de benefícios para o seu negócio. Além dele ser altamente customizável e de fácil automatização, o investimento para o bom uso dessa ferramenta é baixo, fazendo com que ela seja valiosa para o varejo.

Quais são os benefícios de usar e-mail marketing para vendas?

  • Grande alcance
    Você pode falar com toda sua base de clientes ou alcançar novos consumidores de forma simultânea ao disparar um e-mail marketing. E você ainda pode automatizar o envio dessas comunicações com antecedência usando plataformas especializadas neste serviço.
  • Baixo investimento
    A criatividade tem muito mais valor aqui, já que é possível fazer uma estratégia de envio de e-mails usando apenas um serviço de e-mail comum. Mas, é claro que a gente recomenda ferramentas especializadas, que permitem que você acompanhe os resultados em tempo real e teste os conteúdos que mais convertem em vendas.
  • Permite a segmentação do seu público
    Uma estratégia efetiva é criar conteúdos específicos para suas diferentes listas de contatos. Sim, é necessário segmentar o público e conversar de forma diferente com cada grupo. A segmentação aumenta as possibilidades de vendas porque a oferta pode ser alinhada ao perfil e às necessidades de cada grupo.

Quais são os principais tipos de e-mail marketing?

É importante conhecer os diferentes tipos de e-mail marketing para desenhar uma estratégia de conteúdo mais eficiente. Eles podem ser:

  • E-mail marketing de boas vindas
    Como o nome sugere, é um e-mail de boas-vindas para quem entra em contato com a sua marca. Pode ser enviado quando o possível cliente assinou sua newsletter e demonstra interesse no seu produto.
  • E-mail marketing de e-commerce
    Se você tem uma loja virtual, você pode enviar e-mail marketing com propostas comerciais e ofertas para os interessados. Atenção para a lista de contatos, que deve estar ciente dos envio desses e-mails de caráter comercial.
  • E-mail marketing promocional

Com abordagem totalmente comercial, esse e-mail traz condições especiais de compra do seu produto ou serviço. O ideal é dar destaque para a condição especial, seja ela um desconto ou uma forma facilitada de pagamento.

  • E-mail marketing de clientes inativos

Esse e-mail tem foco na recuperação de um cliente ou potencial comprador. Destinado para sua lista de contatos que não estão interagindo com suas últimas abordagens. (E aqui, vemos porque a segmentação é tão importante)

Como criar e-mails melhores?

  • Crie um assunto irresistível para o título do e-mail
    A ideia aqui é chamar a atenção para que os usuários abram o e-mail. Com um bom título, você aumenta suas chances de abertura já que eles vão causar curiosidade e interesse.
  • Faça testes
    Criar dois modelos de e-mail para um mesmo público e enviá-los simultaneamente pode trazer uma importante informação para o seu negócio: qual conteúdo converte mais. Por isso, sempre que possível, teste o conteúdo do seu e-mail para refinar sua estratégia.
  • Trabalhe os envios pela segmentação e mantenha um fluxo de contato
    Não envie e-mails para listas de contatos que não se interessam por esse conteúdo. Use a segmentação ao seu favor. Por exemplo: não envie o e-mail de saudade para um cliente que acabou de assinar sua newsletter. Caso contrário, as pessoas podem não abrir seu conteúdo.
    Além disso, não se limite apenas a fazer oferta e esperar resultados. Crie um fluxo de contato para acompanhar o status do seu lead. Direcione-os para a linha de chegada: a venda.
  • Não pare de atrair novos contatos para suas listas
    Com o tempo, alguns e-mails podem ficar inativos ou as pessoas podem até se descadastrarem dos seus envios. Por isso, recomendamos que você busque sempre aumentar sua base de contatos.
  • Faça um bom conteúdo
    Escreva algo interessante, que agregue valor aos seus leitores. Só assim você poderá criar uma relação de confiança entre eles e sua marca e levá-los para a etapa final que é a conversão, ou melhor, para a compra do seu produto.

Curtiu nossas dicas de hoje? Vamos colocar essas dicas em prática? Quanto mais você enviar os e-mails, mais assertivos eles ficarão. Aqui vai uma última dica: não envie conteúdos demais. De 15 em 15 dias é o suficiente para que sua marca não saia como inconveniente. E fique atento às regras da LGPD. Só envie e-mails para uma lista de contatos que consentiu em receber seu conteúdo. Ok? Nos vemos no próximo post. Até lá!

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Como aumentar a percepção do valor do meu produto ou serviço?

A percepção de valor é um fator crucial para o relacionamento comercial de uma empresa com seus clientes. Determina a forma como o cliente avalia os ganhos associados com a experiência. Por mais que seja difícil estimar o que é esse valor, é necessário prestar atenção nele.
 
O trabalho dos times de Marketing e Vendas é oferecer valor, mais do que um item ou serviço, uma percepção positiva de que realmente será útil para o cliente. Otimizar a chamada percepção de valor não é uma tarefa fácil, sendo um desafio para muitos negócios. No entanto, existem algumas práticas cruciais que ajudam nesse quesito.

O valor está diretamente associado a custos e preços, mas não se limita somente a dados financeiros. Abrange uma experiência na qual o consumidor se sinta satisfeito, de acordo com seus próprios métodos de avaliar isso. Como resultado de uma boa percepção, podemos mencionar aumento de vendas e fidelização de consumidores.

Hoje, vamos aprofundar o assunto. Entenderemos o conceito de percepção de valor e o que ele representa para as empresas. 
 
O que é percepção de valor?

Como definir o valor? Há uma constante corrida para tentar entender o consumidor e oferecer a ele valor com produtos e serviços, ou seja, agir de uma forma que a percepção do cliente seja positiva. O desafio é tentar especificar o que é esse valor e como chegar a ele. Então, buscam-se maneiras de otimizar essa percepção e aumentar as vendas, ao mesmo tempo em que se aumenta o número de consumidores realmente satisfeitos.

Valor está associado com a satisfação. O cliente estará mais satisfeito quando percebe que o produto/serviço oferece um valor excelente, maior do que suas expectativas. Por isso, o estudo de como gerar valor começa pelo entendimento do que o público realmente espera.

Em um e-commerce, é possível aumentar o valor com entregas ágeis e certa segurança na compra dos produtos em um site.

Podemos definir a percepção de valor como a capacidade de compreender os benefícios gerados com a relação com uma marca para aquisição de uma mercadoria ou contratação de um serviço. Necessariamente, eles vão além das funcionalidades-padrão do item negociado. Constituem aspectos imateriais e até psicológicos, como a forma que o produto impacta o consumidor e as pessoas ao seu redor.
 
É, portanto, a maneira como o consumidor vê sua marca e o que ela oferece. É a forma como o cliente é surpreendido, positiva ou negativamente, e o saldo líquido produzido a partir disso. A percepção é decisiva para a próxima ação do comprador, seja a fidelização, seja o abandono das relações com a empresa.

Além disso, uma boa percepção também torna a marca consistente no mercado, à medida em que outros produtos serão bem recebidos e a marca é estabelecida (e posicionada) como um agente que soluciona problemas com eficiência e qualidade.
 
Você pode:

Investir na qualidade de produtos e serviços

Antes de buscar outras formas de extrair uma boa percepção de valor, é necessário se certificar da consistência daquilo que sua marca oferece. Faça testes e valide o seu resultado para ter certeza de que seus produtos atendem à demanda dos usuários com as características que eles esperam.

É fundamental aprofundar a experiência do uso e ir além das funcionalidades. O ideal é antecipar objeções e oferecer soluções prévias para possíveis dores que os clientes venham a ter. Vale, também, realizar um benchmarking para saber o que os concorrentes estão buscando resolver e no que estão falhando.

Alinhar a oferta e a marca aos valores do cliente

A percepção de valor é uma compreensão que parte do cliente. Por isso, um trabalho estratégico focado em melhorar esse fator precisa de empatia. É necessário olhar para a realidade do consumidor e para suas convicções, de modo a buscar alinhar a oferta às preferências deles. Isso, certamente, causará boas impressões e uma melhor aceitação.

Em muitos casos, é preciso se alinhar aos princípios do cliente em termos de branding. Um exemplo disso é quando a empresa percebe que os seus consumidores valorizam bastante as organizações socialmente engajadas. Então, é fundamental seguir nessa direção e trabalhar com foco em propósitos sociais, de modo a melhorar a imagem e a reputação e, por conseguinte, o valor agregado em cada produto.

Oferecer uma experiência com o produto ou serviço

A experiência do cliente é um termo-chave para descrever os esforços das companhias e empresas modernas no mundo digital. Isso porque é uma tendência extremamente importante.

O cliente não deseja mais usar um produto/serviço para um fim apenas. Ele quer fazer isso da melhor forma possível, sem estresse, dores de cabeça e fatores inconvenientes. O consumidor não quer que sua vida seja afetada pelo uso de um item, mas que seja melhorada por ele.

Por isso, cabe às marcas entender a necessidade de criar experiências e proporcionar mundos ao redor do produto/serviço. Assim, é preciso oferecer algo mais, uma surpresa, uma narrativa, um sonho e uma questão mais abrangente. Nesse sentido, vende-se maior segurança, agilidade e conforto: aspectos imateriais e imensuráveis.

Ter cases de sucesso para mostrar

Outro dos fatores fundamentais para aumentar a percepção de valor é a chamada prova social, que deriva do status que existe por muitas pessoas estarem falando de algo. Nesse sentido, uma estratégia que busca esse objetivo deve considerar a presença de cases e depoimentos dos próprios clientes para inspirar os potenciais compradores.

Assim, é possível visualizar na prática como as soluções da empresa foram aplicadas em um cenário concreto. A partir disso, o público entenderá que o seu produto/serviço realmente traz algo mais do que um conjunto de funções. Ele começará a associar o produto/serviço com a ideia de sucesso.

As expectativas são ajustadas de acordo com o exemplo prático e real. Já a percepção sobre os riscos também é redefinida: o cliente percebe como eles foram superados em um case e passa a esperar o mesmo.

Ser transparente sobre os resultados

A percepção de valor também depende da confiança estabelecida na relação comercial. Para isso, é necessário ser transparente acerca do que o produto ou serviço realmente pode fazer.

Em estratégias tradicionais de publicidade e Marketing, era comum ser desonesto sobre o que o produto oferecia, como uma forma de apelar mais às necessidades do cliente e superar a concorrência. Hoje, porém, a honestidade é um valor importante. Por isso, é necessário transmitir essa transparência para cultivar a confiança do usuário no processo transacional.

Informar sobre as diferentes formas de aplicação

Por outro lado, se o produto ou serviço for realmente multifuncional e atuar em diversas frentes, o cliente precisa saber disso. É necessário informar a eles as formas principais de aplicação, de modo que o consumidor utilize o item para a finalidade para a qual ele foi projetado.

Fazer uma entrega memorável

Em casos de produtos que são entregues na casa do consumidor, como em lojas virtuais, a experiência logística influencia a percepção de valor. O consumidor considera a experiência de entrega como parte de seus custos — que vão além dos preços e que envolvem, também, o desgaste emocional em uma relação comercial.

Assim, para diminuir esse custo emocional e maximizar o valor positivo, priorize uma boa entrega. Satisfaça os prazos, elimine problemas e seja capaz de contornar possíveis desafios. O ideal é ser transparente e manter o cliente sempre informado sobre como o processo funciona e o rastreamento dos itens.

Oferecer assistência constante

Já no caso de serviços, a experiência de contratação não acaba quando o usuário decide optar por determinado pacote. Nesse momento, deve começar o processo de suporte e assistência constantes para garantir que o consumidor consiga adaptar o serviço à sua situação.

Exibir FAQs

As FAQs (perguntas mais frequentes) ajudam a solucionar dúvidas e objeções acerca de um produto. Assim, auxiliam o usuário a compreender, de fato, o que o produto/serviço oferece, como ele vai ajudar e quais são os pontos que merecem atenção. Servem como uma forma de educar o cliente — o que demonstra para ele que a empresa se importa com o sucesso dele.
 
E aí, gostou? Melhorar a percepção de valor do seu produto ou serviço só trará benefícios para o seu negócio. Que tal colocar isso em prática e medir os resultados? 
 
Este é o nosso último conteúdo deste ano. Mas se você está curtindo nossas dicas, fique tranquilo: ano que vem voltamos com muito mais! Por enquanto, acompanhe outros conteúdos pelas redes sociais Facebook e Linkedin. Boas festas e até ano que vem! 

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Saiba como alavancar as vendas da sua empresa

Agora que você já aprendeu como cortar custos na empresa e a como administrar melhor as finanças do seu negócio, é hora de dar o próximo passo. Aqui, você vai aprender a como alavancar suas vendas e melhorar seu rendimento utilizando nossas dicas e algumas estratégias de marketing digital. 
 
Mas, antes de começar, é sempre bom dar uma revisada nos processos internos e comerciais do seu negócio. Eles precisam estar bem alinhados entre si e otimizados para funcionar sem surpresas. Quanto mais desorganizados forem esses processos, menos tempo você e seus colaboradores terão para se concentrar na missão de vender. O cenário ideal é um processo comercial bem estruturado que vai conduzir os prospects do interesse inicial até a venda. Pense nisso!
 
Leads, o que é isso?
 
No marketing digital, chamamos de leads as pessoas que fizeram o primeiro contato com a sua empresa, ou seja, que de alguma forma demonstraram interesse pelo seu produto ou serviço (mesmo que mínimo). É normal que, neste primeiro contato, essas pessoas ainda não estejam prontas para efetuar a compra e tenham uma série de dúvidas como:
 
– preciso mesmo disso?
– quais são os benefícios deste produto?
– os benefícios compensam o investimento?
– haveria uma alternativa mais interessante?
– vou saber usar o produto da maneira correta?
– o que fazer se eu não gostar?
 
Com certeza, os leads (ou potenciais clientes) desejam a resposta para essas perguntas antes de comprar. O tempo que essa pessoa vai gastar entre o primeiro contato com a sua empresa e a decisão de compra pode ser trabalhado com uma estratégia de marketing de conteúdo eficiente. 
 
Ao criar um conteúdo detalhado e engajador, você estará educando seus leads e fazendo com que estejam mais preparados para adquirir seu produto ou serviço. 
 
Entre com tudo no marketing digital
marketing digital é rico em estratégias que o ajudarão a alavancar as vendas sem elevar o custo de aquisição de clientes de forma proporcional. As principais estratégias que demandam atenção são:
 
Marketing de conteúdo – baseado na produção de conteúdo (texto, imagem, vídeo) que responda dúvidas comuns dos seus leads. Essa forma de marketing já é usada por 71% das empresas brasileiras.
 
Redes sociais – são excelentes canais de divulgação e vendas. Têm grandes números de acesso todos os dias e oferecem recursos para atrair mais pessoas, engajar e até mesmo vender.
 
E-mail marketing – essa é outra forma de manter o relacionamento com seus possíveis clientes e fazê-los lembrar da sua marca o tempo todo, enquanto gera valor para eles. Só tome cuidado para não mandar e-mails demais e saturar os leads com a insistência. 
 
Conheça bem a concorrência 
 
Outro passo importante para melhorar as vendas é conhecer bem a concorrência. O famoso benchmarking (estudo da concorrência) é muito relevante para definir estratégias e encontrar diferenciais. É essencial para conhecer a fundo a sua persona, ou seja, a pessoa para quem você deseja vender. Assim, todas as suas ações de marketing e vendas serão bem direcionadas. 
 
Conheça bem a concorrência 
 
Outro passo importante para melhorar as vendas é conhecer bem a concorrência. O famoso benchmarking (estudo da concorrência) é muito relevante para definir estratégias e encontrar diferenciais. É essencial para conhecer a fundo a sua persona, ou seja, a pessoa para quem você deseja vender. Assim, todas as suas ações de marketing e vendas serão bem direcionadas. 
 
Motive seus colaboradores 
 
Criar um ambiente leve e colaborativo é muito importante. Equipes motivadas produzem mais e isso não é segredo pra ninguém. Outro ponto a observar é a necessidade de treinamento constante como forma de manter a motivação e as habilidades de todos no nível mais alto. 
 
Faça parcerias estratégicas 
 
Muitas empresas de sucesso sabem fazer bom uso de parcerias estratégicas para alcançar novos públicos. Umas das maneiras mais comuns é conhecida como co-marketing, na qual sua empresa e um parceiro produzem ações em conjunto e dividem os resultados. Mas isso não é tudo: trocar experiências, conhecer a operação uma da outra, pode ser de grande ajuda para melhorar processos internos e comerciais, como dissemos lá em cima.
 
Invista em ferramentas de qualidade
 
Lembre-se que existem ferramentas de qualidade que farão toda a diferença no seu faturamento. A Moka Pay, por exemplo, tem um software inteligente que faz a gestão de estoque e sugere melhores compras e vendas de produtos. O Stoki analisa o comportamento de compra de seus clientes para sugerir melhores práticas para sua empresa, como a compra de produtos específicos porque têm mais saída. Você terá menos produtos encalhados e começará a vender mais. Legal, né?
 
Você também pode apostar em ferramentas de automação de marketing, ou seja, plataformas que permitem que você envie automaticamente os conteúdos que você preparou em datas específicas para os seus leads. Você pode montar várias estratégias e ainda colher métricas interessantes que vão te ajudar a se planejar melhor.

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Dicas essenciais para gestão do seu e-commerce

O e-commerce brasileiro chegou à marca de R$ 53,4 bilhões em faturamento no primeiro trimestre de 2021, atingindo crescimento de 31% em relação ao mesmo período no ano passado. Embora esse dado seja impactante, ele já era previsto em um cenário em que as empresas precisavam encontrar formas de se manter durante a pandemia. Mas isso ainda está bem longe do resultado que podemos chegar. 
 
Numa escala mundial, somos apenas o 11º maior mercado em e-commerce, representando 0,8% das vendas totais – muito próximos de países como Espanha, Canadá e Rússia, mas ainda bem distantes de lugares como a China, que concentra 52,1% das vendas em e-commerce, assim como Estados Unidos (19%), Reino Unido (4,8%) e Japão (3%). Ainda há muito espaço para crescimento.
 
O salto do e-commerce brasileiro a partir da pandemia não será mais autossuficiente se as empresas do setor não pensarem em como ser mais criativas, gerando não só boas ofertas, mas experiência e conteúdos mais relevantes. Naturalmente, assim como em outros negócios, a loja virtual precisa de uma boa administração e um acompanhamento contínuo. O fundamental é entender que, para ter um e-commerce de sucesso, é preciso tomar alguns cuidados e se dedicar a algumas atividades. 
 
Hoje, você verá aqui algumas dicas que podem ser aplicadas desde o planejamento do negócio até ações de pós-venda. Confira!

Faça um bom planejamento
Parece muito mais fácil criar uma loja virtual do que uma loja física. Afinal, você não precisa contratar um designer de interiores, investir em mobília, prateleiras, manequins e nem alugar um ponto comercial. Isso não quer dizer, no entanto, que você não precise elaborar um plano de negócios. A criação de uma loja virtual envolve custos e exige análises e decisões que podem ser responsáveis por levar o varejo à falência ou ao sucesso. Um bom plano de negócios deve conter, entre outros elementos, informações sobre o público, a concorrência, custos, se a atuação se voltará para o comércio local (só como extensão da loja), se busca vender nacionalmente, investimento necessário, tempo de implantação, retorno sobre investimento e estratégias de diferenciação.
 
Escolha bem a plataforma
A possibilidade de vender na internet com custos baixos é um dos principais benefícios do e-commerce, o que é facilitado com o uso de plataformas dedicadas à essa prática. Se você não tem necessidade de muita customização no layout, nem tem um desenvolvedor para criar e gerenciar a loja virtual, uma plataforma oferece, basicamente, tudo o que você precisa para vender online. 
Além de funcionalidades mínimas, como opção para cálculo de frete e de prazo de entrega, essas plataformas geralmente têm integrações a outros programas, como sistemas gerenciais e até aplicativos de chat para atendimento. Seja a plataforma que você escolher, garante que a loja ofereça boa navegação e conduza o cliente por todas as etapas de compra com fluidez. Isto é, garante que seu layout tenha boa usabilidade, velocidade e seja responsivo a dispositivos móveis. Afinal, a maioria dos brasileiros faz compras por smartphones. 

Utilize um bom Sistema Integrado de Gestão Empresarial 
É um software que agrupa todas as tarefas realizadas diariamente pela empresa e, assim, facilita o gerenciamento de todos os seus departamentos. A unificação de dados em um mesmo sistema propicia maior eficiência, produtividade, segurança e confiabilidade nas informações, promovendo uma gestão mais organizada e com controle sobre tudo o que ocorre na empresa. Ou seja, em vez de usar cadernos de anotações e planilhas, utilize um software que permita ações automatizadas, como a emissão de notas fiscais, atualização de estoque e geração de valor a receber para cada venda realizada. Isso é muito importante na gestão de um e-commerce de sucesso, pois ajuda a evitar problemas com controle de estoque, além de facilitar o acesso a dados de qualquer lugar, já que muitas soluções funcionam na nuvem. 
 
Invista em marketing 
Quando você tem uma loja física, a vitrine e fachada atraem alguns curiosos e possíveis clientes. No entanto, isso não ocorre tão facilmente na internet. Para vender, é necessário expor o produto. Os investimentos em marketing devem ser considerados no plano de negócios e incluir um calendário de ações para promover a empresa online. Isso pode envolver a criação de fotografias, vídeos, anúncios e conteúdo otimizado para SEO (buscas na internet). 
 
Aproveite o poder das redes sociais
As redes sociais são o segundo principal canal utilizado para as vendas online. A verdade é que o social selling (vendas por meio das redes sociais) é uma realidade e pode te ajudar a ter um e-commerce de sucesso. Você pode até mesmo integrar a sua plataforma a soluções como Facebook Shopping/Instragram Shopping para cadastrar o catálogo de produtos e gerar vendas. No Instagram você pode colocar etiquetas em publicações no feed e nos stories e associar produtos a situações cotidianas do consumidor. As plataformas são gratuitas e podem ajudar a divulgar seus produtos a pessoas, sobretudo, seguidores, que estão ativamente procurando pelas soluções que sua empresa tem. 

Cuide da logística 
A logística é de fundamental importância para empresas do varejo eletrônico. Se você quer ter um e-commerce de sucesso, não pode desconsiderar a influência que o prazo e preços de entrega têm sobre o resultado das suas vendas. Além de oferecer frete grátis – ao menos em alguma região ou para compras acima de determinado valor – e enviar informações de acompanhamento de entregas, você pode utilizar uma solução de e-fulfillment, que une armazenamento, embalagem, transporte e até logística reversa. Você encontra essa solução tanto nos Correios quanto em transportadoras. 
 
Faça uma boa gestão do estoque
Especialmente se você também vende em outros canais, deve considerar a importância da integração do estoque físico ao e-commerce. Ninguém quer ver o cliente deixar de fazer a compra porque o produto estava indisponível na plataforma. Por isso, entenda quais produtos despertam mais interesse e o tempo de vida destes em estoque. Mantenha-o sempre abastecido com itens de maior giro para atender o seu consumidor. Uma ótima estratégia é utilizar softwares que ajudem nessa gestão. A Moka Pay, por exemplo, tem o Stoki, software inteligente que faz a gestão de estoque e sugere melhores compras e vendas de produtos. O Stoki analisa o comportamento de compra de seus clientes para sugerir melhores práticas para sua empresa, como a compra de produtos específicos porque têm mais saída. Você terá menos produtos encalhados e começará a vender mais. Legal, né?
 

E então, entendeu o que você pode fazer para otimizar a sua gestão e ter um e-commerce de sucesso? Um bom planejamento é essencial! Antes mesmo de contratar uma plataforma e um sistema gerencial, você precisa estudar o mercado para entender como atender melhor suas necessidades e expectativas. Essas diretrizes o ajudarão a criar a loja virtual, investir em marketing e construir uma logística com estratégia. Administre bem o estoque — e considere a tendência do omnichannel —, e inspire confiança. 

Chegamos ao fim das dicas. Agora que você está craque sobre gestão de e-commerces, é hora de colocar a mão na massa. Se quiser conferir tudo o que a Moka Pay pode fazer para o seu negócio, acesse www.mokapay.com.br 
ou entre em contato pelo Whatsapp (11) 91042-2751.

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Ecossistema Moka: todos benefícios ao seu favor

O Grupo Moka continua crescendo e investindo em um ecossistema de produtos e serviços para facilitar a vida do empreendedor. Com a chegada do Moka Bank, novas e melhores possibilidades surgiram para quem já conhece e utiliza do nosso trabalho. São diversos benefícios que se integram uns aos outros para dar às empresas a melhor solução financeira do mercado. Vamos conhecer um pouco mais sobre esses produtos?
 
Mokininha
A Mokininha é maquininha de cartão que chegou com uma proposta incrível. Ajudar pequenas e médias empresas a conseguirem estabilidade financeira e a vender mais e melhor. Disponível até para empresas com restrições financeiras!
 
Antecipação de Vendas
As coisas apertaram e você precisa de dinheiro urgente para pagar seus fornecedores? Fique tranquilo, você pode antecipar o recebimento das vendas realizadas com a Mokininha e se livrar de imprevistos e dor de cabeça. O dinheiro fica disponível em 1 dia útil e você pode até fazer a solicitação online. 
 
Crédito fumaça
A operação de crédito que a Moka Pay faz aos clientes se chama crédito fumaça. Ela é muito mais fácil, acessível e menos burocrática do que os modelos tradicionais. Isso porque, como critério de análise, estudamos os recebíveis futuros, ou seja, avaliamos o histórico de vendas da empresa (feitas com a Mokininha) nos últimos meses. Com isso, temos uma previsão do quanto a empresa tende a vender nos meses seguintes, e ofertamos linhas de crédito adequadas ao faturamento do empreendimento.
 
Stoki
Essa ferramenta de gestão de estoques, oferecida gratuitamente para quem deseja trabalhar com a Mokininha, tem potencial de revolucionar o varejo. Por meio de inteligência artificial, o Stoki favorece a distribuição mais eficiente do estoque, fazendo os custos diminuírem e o ticket médio aumentar.
 
Moka Bank
Um banco 100% digital para fazer suas transações, pagamentos e gerir seu dinheiro da forma que preferir. E melhor, isento de tarifas de manutenção da conta nos primeiros meses.
 
Como eles se integram entre si?
 
Todos os serviços permeiam o âmbito financeiro, portanto, se integram uns aos outros com facilidade. Por exemplo, as vendas realizadas com a Mokininha, bem como a antecipação dos recebíveis ou solicitações de crédito fumaça podem ser depositadas automaticamente na conta do Moka Bank. Isso traz mais rapidez para as transações e mais segurança para que você administre seu dinheiro da melhor forma possível. 
Além disso, utilizando do ecossistema Moka, fica muito mais fácil realizar análises de crédito, agilizando todo o processo quando o bolso aperta. Sem contar, é claro, que o atendimento da sua conta e a administração de seus produtos e do seu dinheiro podem ser feitas em um mesmo lugar. Uma vez que você experimentar nosso ecossistema, dificilmente vai querer outro. 
 
Dê agora o primeiro passo para revolucionar as finanças do seu negócio. Entre em contato com a gente pelo número (11) 3138-5965.
 

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Como administrar melhor o dinheiro da minha empresa?

Estar à frente de uma empresa é um desafio e tanto. A gestão financeira, por exemplo, é uma das principais dúvidas dos empreendedores, especialmente para os que estão começando agora e têm muitas ideias, poucos recursos e uma grande responsabilidade nas costas. 
 
Em muitos casos, falta tempo e conhecimento para gerenciar, projetar e controlar as finanças do seu próprio negócio. Empreender requer muita dedicação e trabalho duro, mas com boas práticas, é possível sair do caos e ter a tão sonhada saúde financeira. Então, se você está se perguntando “como administrar melhor o dinheiro da minha empresa?”, dá só uma olhada nas dicas que separamos:
 
Comece tendo um bom plano de negócios
Antes mesmo da gestão financeira, é fundamental ter um plano de negócios para nortear todo o desenvolvimento e crescimento da empresa. Isso mesmo, é aquele documento recheado de informações sobre seu empreendimento. Nele devem constar quais são os valores, a missão, os objetivos, a proposta de valor, os detalhes sobre a concorrência, o cenário do produto, informações do mercado, as projeções e o custo da sua operação. Se sua empresa ainda não tem um plano de negócios, este é o momento. 
 
Consulte um contador
Esse será um grande aliado do seu negócio, especialmente se você tem pouco conhecimento financeiro. Esse profissional tem grande familiaridade com números e pode oferecer informações valiosas extraídas de seus balanços, planilhas de custos, faturamento e oportunidades de melhoria operacional. Além, claro, de dar uma super ajuda nas questões fiscais e tributárias. 
com números e pode oferecer informações valiosas extraídas de seus balanços, planilhas de custos, faturamento e oportunidades de melhoria operacional. Além, claro, de dar uma super ajuda nas questões fiscais e tributárias. 
Defina seu capital de giro
O próximo passo é determinar qual capital de giro é necessário para sua empresa se manter e crescer de forma sustentável. Essa reserva em caixa é composta pelas contas que têm “giro”, ou seja, que fazem parte do dia a dia e sustentam as operações do negócio, como pagamentos de fornecedores, estoques e salários. De vez em quando, sua empresa terá mais contas do que receita, mas tudo bem desde que você tenha capital de giro suficiente para cobrir as despesas nesse período. Esse planejamento é crucial para manter as finanças no azul. 
 
Controle o estoque e planeje o crédito com sabedoria 
O estoque tem tudo a ver com as finanças e é um grande vilão em algumas das empresas. Lembre-se de que os produtos armazenados são ativos, valem dinheiro e fazem parte dos esforços de administração. 
Já o crédito envolve juros e compromissos futuros que precisam ser bem planejados e estudados. É importante ter prudência, pois um passo em falso pode causar estragos nos resultados do seu negócio.
 
Use a tecnologia
Planilhas e softwares de gestão e de tarefas podem ser uma mão na roda para os empreendedores ao aliviar o trabalho pesado. Automatização fará você ganhar mais tempo e menos cabelos brancos na cabeça. A Moka Pay, por exemplo, tem tecnologias pensadas para ajudar empresas que estão com dificuldades financeiras. A Mokininha, permite a antecipação rápida das vendas feitas com cartão de crédito, uma excelente maneira de manter um bom fluxo de caixa. Já o Stoki, ferramenta inteligente, faz a gestão do estoque e sugere melhores compras e vendas de produtos. Você terá menos produtos parados (menos perdas financeiras) e ainda começará a vender mais. 
 
Bom, chegamos ao fim das dicas. Agora que você está craque sobre gestão financeira e administração de empresas, é hora de colocar a mão na massa. Não será fácil, mas o importante é dar os primeiros passos para garantir a saúde do negócio. E não deixe de buscar ajuda, seja de um contador ou de novas tecnologias que vão facilitar a sua vida. Se quiser conferir tudo o que a Moka Pay pode fazer para o seu negócio, entre em contato pelo Whatsapp (11) 91042-2751.

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Como separar as despesas pessoas das contas da empresa

Uma das maiores dificuldades do microempreendedor é separar as despesas pessoais das contas da empresa. Não é uma tarefa fácil, afinal, ter acesso ao caixa a todo momento é um convite, digamos, bem conveniente, para atender às necessidades individuais.
 
Mas essa prática é perigosa e pode trazer prejuízos sérios à sua empresa, colocando em risco sua própria sobrevivência no mercado.
 
Entender a diferença entre um e outro é muito importante para a saúde financeira do seu empreendimento, pois assim você saberá organizar melhor os ganhos e investir tanto na empresa, como na realização de seus sonhos pessoais.
Por que é tão importante fazer essa separação?
 
Um empreendedor tem dois papéis diferentes: o de pessoa física e o de pessoa jurídica. Portanto, se há essa diferença de responsabilidades, o mesmo acontece com as finanças. As despesas e os custos de um empreendimento não devem se misturar com as despesas pessoais.
 
Você consegue dizer quais são as principais despesas de uma pessoa física e de uma pessoa jurídica? Confira na tabela abaixo como separar esses custos.

Manter tudo organizado trará muito mais tranquilidade e autonomia na tomada de decisões do dia a dia, já que o empreendedor saberá quando comprar algo, onde investir o seu dinheiro e como essas ações vão impactar no seu orçamento. Num mundo altamente tecnológico e informativo, devemos aproveitar as informações e aplicá-las no negócio para que ele cresça e tenha saúde financeira. Confira mais algumas dicas:

Separe as contas bancárias
Você se lembra do que falamos acima? Pessoa física e pessoa jurídica devem ter contas bancárias separadas!

Defina um pró-labore
Ou seja, defina o seu próprio salário! Isso é feito através das finanças da empresa, ou seja, todo mês você deve incluir esse custo para retirar um salário para você usar como quiser na sua vida pessoal.

Use a tecnologia como ferramentas de registros
Programas e apps podem ser utilizados para facilitar a nossa vida. É uma forma de otimizar o tempo que, no final, sobrará para que você cuide de si mesmo.

Não use receita de negócios para pagar despesas pessoais
A receita do negócio serve para pagar as despesas e custos dele mesmo e para reinvestir o dinheiro na empresa.

Tenha uma reserva financeira
Essa dica vale tanto para a pessoa física quanto para a jurídica, já que imprevistos podem aparecer a qualquer momento. A reserva de emergência deve cobrir pelo menos três meses do custo de vida da empresa (e da sua vida pessoal também).

 

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Dicas para um negócio diferenciado

Aqui na Moka Pay, o cliente é o centro de tudo. Veja algumas dicas que você pode implementar em sua empresa para valorizar mais o seu cliente e se tornar cada vez mais competitivo no mercado.

Experimente soluções criativas
Procure diferentes formas de resolver problemas. Pequenas mudanças acarretam em grandes e importantes resultados. Vá além do convencional e permita-se trilhar um caminho diferente para alcançar seu objetivo que é conquistar o seu cliente.

Aja com empatia
Escutar e entender a situação em que seus clientes se encontram é fundamental para estabelecer um relacionamento mais próximo, personalizado e de confiança.

Antecipe-se às necessidades dos clientes
Essa não é uma tarefa impossível se você tiver as ferramentas certas, como o Stoki. Essa ferramenta inteligente analisa os dados de venda do seu negócio para oferecer um conhecimento mais amplo sobre o comportamento do seu cliente, prevendo o que ele quer ou não quer comprar. Com esse grande poder nas mãos, você fica sempre um passo à frente e isso reflete diretamente no bolso.

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